“Mais vale burro que me carregue que cavalo que me derrube”, mote para a Farsa de Inês Pereira, escrita por Gil Vicente e que ainda hoje caracteriza o português.
Esperto o pseudo-Experto

A Ezine que fala sobre a arte do cosplay
“Mais vale burro que me carregue que cavalo que me derrube”, mote para a Farsa de Inês Pereira, escrita por Gil Vicente e que ainda hoje caracteriza o português.
Naquele tempo estava fora de questão pensar que o homem não fora feito por Deus e à sua semelhança. Assim, Giovanni Pico, dando asas à sua imaginação, coloca Deus a dizer a Adão após o ter criado:
– “Coloquei-te no meio do mundo para que daí possas olhar melhor tudo o que há no mundo. Não te fiz celeste nem terreno, nem mortal nem imortal, a fim de que tu,…
Não há forma de travar o processo, há forma de o desacelerar, de reduzir a velocidade de progressão. Não há receitas, a família tem que ser a catalisadora de vontades e protectora dos seus membros; no associativismo encontramos força suficiente para tal, associativismo sindical como forma de encurtar a distância entre empregados e empregadores, associações de consumidores como defensores do bem estar dos fregueses. Antes de escrever sobre a arte e o associativismo permitam-me que lhes diga que, actualmente, por exemplo, os preços dos quadros de Van Gogh nada têm a ver com a arte em si, tem a ver com a reserva de capital que eles significam. Posso ser cego, compro um quadro por saber que é único, que renderá mais que o mesmo valor em acções de empresas, mesmo daqueles que se pensam ser sólidas económica e financeiramente falando. Assim, se nos outros sectores o associativismo é necessário, nas artes, ainda o é muito mais, o capital não reconhece o papel da Arte na evolução da humanidade, só nos associando conseguiremos que os direitos básicos sejam assegurados e possamos, depois, através das nossas capacidades criativas e de esforço alcandorar ao estádio almejado….
conclusões onde se diga que há danos irreversíveis só servem para a indignação momentânea dos mesmos de sempre e permitir um encolher de ombros das populações que deixaram que fossem produzidos. Se são irreversíveis para quê falar nelas, já foram dadas à morte, nada há a fazer para reverter e é verdade que nunca quisemos, verdadeiramente, saber.
Esta economia a crédito leva-nos a equacionar o porquê de a grande preocupação dos governos ser o número de internados nos cuidados intensivos e o de mortes. Na minha opinião há duas hipóteses e só a segunda hipótese é a que está na cabeça dos políticos em virtude do pacto que fizeram. Assim: …
A normalidade é um conceito e, como tal, difere de cultura para cultura….
O título não contêm erro ortográfico, é palavra criada de propósito para definir o que actualmente se produz. Coltura está para a Cultura como Estória …